Existem noites em que tudo vibra diferente. O corpo sente, a alma reage e o coração parece bater no compasso da arte que pulsa no ar. Foi exatamente isso que se viveu no último dia 17, no Rio de Janeiro, durante o show de Marina Sena, um daqueles momentos em que não se assiste a uma artista em cima do palco, mas se sente uma presença que reverbera em cada canto da gente.

Marina levou ao palco uma energia visceral, autêntica, vibrante. Seu olhar firme, sua voz livre e seu corpo que se expressa com a mesma naturalidade de quem está em casa fizeram do show uma celebração da liberdade de ser. Em tempos em que autenticidade virou moeda rara, Marina transborda verdades, paixões e um pertencimento raro.

E quem esteve por lá, sentiu. Não só o público que cantou junto, dançou, se emocionou. Mas também os amigos que vieram para vibrar ao lado da artista. Juliette Freire, acompanhada de seu namorado Kaique Cerveny, marcou presença e fez questão de demonstrar, com afeto e palavras sinceras, o carinho e a admiração pela amiga. Também esteve no camarim a atriz Bruna Marquezine, que como boa apreciadora da arte, foi celebrar essa mulher que vem transformando a música brasileira com sua força e originalidade.

Em seu Instagram, Juliette fez questão de registrar o momento e emocionou com as palavras:
“Eu fico tão feliz em te ver assim… plena, presente e pertencente, exalando a sua arte. ARTISTAAAAAAAAAAAA”
Um depoimento que vai muito além da amizade. Revela o reconhecimento da grandeza de Marina, que tem sido espelho para muitas mulheres e artistas. Uma artista que sabe onde pisa, mas que também sabe flutuar com a mesma intensidade.
No camarim, os abraços não foram formais. Foram daqueles que acolhem, que dizem silenciosamente: “estamos aqui, com você”. Era nítido o brilho no olhar de quem acredita na força do afeto e da amizade como pilar para sustentar sonhos.
Mais do que um show, Marina Sena entregou um manifesto em forma de música, corpo e presença. Um lembrete de que ser artista é, acima de tudo, estar inteiro no que se faz, no que se sente e no que se compartilha.

Em um Brasil que muitas vezes insiste em apagar singularidades, Marina acende. E segue sendo farol.
Assita ao mais recente clipe da Marina Senna no canal da artista: